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DOI: 10.7162/S1809-48722010000200012
Temporal Sequencing Abilities in Musicians Violinists and Non-Musicians
Habilidades de Sequencialização Temporal em Músicos Violinistas e Não-MúsicosPublication History
05 March 2010
23 April 2010
Publication Date:
13 February 2014 (online)

Summary
Introduction: The ability of temporal sequencing refers to the processing of two or more auditory stimuli in order of occurrence in time.
Objective: To compare the skill of sequencing between musicians and non-musicians violinists from the frequency pattern test (FPT).
Method: The prospective, constituted a group of 20 violinists and musicians non-musicians 20 participants, half matched for age and education, all males who underwent audiometric assessment and WPPT.
Results: Comparing the performance in TFP between the groups was found statistically significant for the group of musicians in both ears, (p = 0.003) for the right ear (RE) and (p = 0.002) for the left ear (OE). The results of the PPT were correlated with the average frequencies, three-tone average and high frequencies mean obtaining a statistically significant only for OD being (p = 0.0047) for low frequencies, (p = 0.011) for average and tritonal (p = 0.02) for the average frequencies. The comparative analysis between the ears, the only group statistically significant variable was the mean of frequencies in the group of musicians (p <0.001).
Conclusion: The performance of the group of musicians in the TPF group was superior to non-musicians. Highlights the relevance of the auditory thresholds for low frequencies, acute tritonal average performance of TPF in OD.
Resumo
Introdução: A habilidade de sequencialização temporal, refere-se ao processamento de dois ou mais estímulos auditivos na ordem de ocorrência no tempo.
Objetivo: Comparar a habilidade de sequencialização entre músicos violinistas e não-músicos a partir do teste de padrão de frequência (TPF).
Método: O estudo, prospectivo, constituiu-se num grupo de 20 músicos violinistas e 20 participantes não músicos, semi pareados por idade e escolaridade, todos do gênero masculino que foram submetidos à avaliação audiológica básica e TPF.
Resultados: Ao comparar o desempenho no TPF entre os grupos verificou-se relação estatisticamente significativa para o grupo de músicos em ambas as orelhas; (p = 0,003) para a orelha direita (OD) e (p = 0,002) para a orelha esquerda (OE). Os resultados do TPF foram correlacionados com a média das frequências graves, média tritonal e média das frequências agudas obtendo relação estatisticamente significativa apenas para OD sendo (p= 0,0047) para as frequências graves, (p= 0,011) para a média tritonal e (p= 0,02) para a média das frequências agudas. Na análise comparativa entre as orelhas, por grupo a única variável estatisticamente significativa foi a média das frequências graves no grupo de músicos (p < 0,001).
Conclusão: O desempenho do grupo de músicos no TPF foi superior ao grupo de não músicos. Destaca-se a relevância dos limiares auditivos para as frequências graves, agudas e média tritonal no desempenho do TPF na OD.
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